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OS POEMAS SÃO PÁSSAROS



OS POEMAS SÃO PÁSSAROS

QUE CHEGAM, NÃO SE SABE DE ONDE,

E POUSAM NO LIVRO QUE LÊS.


QUANDO FECHAS O LIVRO,

ELES ALÇAM VÔO COMO DE UM ALÇAPÃO.


ELES NÃO TÊM POUSO NEM

PORTO.

ALIMENTAM-SE UM INSTANTE

EM CADA PAR DE MÃOS E PARTEM.


E OLHAS, ENTÃO, ESTAS TUAS MÃOS VAZIAS

NA MARAVILHA DO ESPANTO DE SABERES

QUE O ALIMENTO DELES JÁ ESTAVA

EM TI...

(Mário Quintana)



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CELEIRO LITERÁRIO

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

MEU MEL (Marquinhos Moura)





Fica comigo meu mel
Tire o adeus das mãos
Não me entregue à solidão meu mel
Porque eu preciso de você.
Lembra da nossa canção, dos nossos sonhos enfim,
O que fazer de tantas coisas sem ter você um pedaço bom de mim
Meu mel não diga adeus, eu tenho tanto
Medo, de ficar sem o seu amor
E pra sempre ser um ser só
Não vá, não saia de mim, eu enlouqueço de vez
Chega mais pra eu olhar no seu olhar
E pedir mais uma vez,
Meu mel não diga adeus,
Eu tenho tanto medo de ficar sem o seu amor,
E pra sempre ser um ser só
Fica comigo meu mel
Tira o adeus das mãos
Não me entregue a solidão meu mel você é um pedaço bom de mim
Não me entregue
Você é um pedaço bom de mim.

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