Guarda o teu perfume
o teu bálsamo
o teu peso a tua leveza
que sob a escuridão
sob o lodo fértil do Nilo
Lótus é brancura
Embalsama os teus lírios de pó
aquele que realmente te busca
e guarda sob o cristal dos olhos
no invólucro do tempo
o afago e a adaga
do arco-íris que te sangra
Desnuda-te aquele que te vê
e somente comunga com teus altares
e não te supõe em vis mares
porque conhece teus desejos
e sabe que nunca assaltaram a aurora
Revela-te a quem te quer em silêncio
e entre as acácias douradas
te suplica
a flor dos teus seios de argila
És serva a tua pena
é de MAAT!
o teu bálsamo
o teu peso a tua leveza
que sob a escuridão
sob o lodo fértil do Nilo
Lótus é brancura
Embalsama os teus lírios de pó
aquele que realmente te busca
e guarda sob o cristal dos olhos
no invólucro do tempo
o afago e a adaga
do arco-íris que te sangra
Desnuda-te aquele que te vê
e somente comunga com teus altares
e não te supõe em vis mares
porque conhece teus desejos
e sabe que nunca assaltaram a aurora
Revela-te a quem te quer em silêncio
e entre as acácias douradas
te suplica
a flor dos teus seios de argila
És serva a tua pena
é de MAAT!
Deusa Maat e a pena da Justiça e da Verdade
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