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OS POEMAS SÃO PÁSSAROS



OS POEMAS SÃO PÁSSAROS

QUE CHEGAM, NÃO SE SABE DE ONDE,

E POUSAM NO LIVRO QUE LÊS.


QUANDO FECHAS O LIVRO,

ELES ALÇAM VÔO COMO DE UM ALÇAPÃO.


ELES NÃO TÊM POUSO NEM

PORTO.

ALIMENTAM-SE UM INSTANTE

EM CADA PAR DE MÃOS E PARTEM.


E OLHAS, ENTÃO, ESTAS TUAS MÃOS VAZIAS

NA MARAVILHA DO ESPANTO DE SABERES

QUE O ALIMENTO DELES JÁ ESTAVA

EM TI...

(Mário Quintana)



SEJAM BEM-VINDOS AO CELEIRO LITERÁRIO!!!



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CELEIRO LITERÁRIO

quarta-feira, 25 de maio de 2011

AMAR É COMO CHOVER EM TERRA SECA... (Pe. AIRTON FREIRE)



Servos,

Amar é como chover em terra seca; faz sentido.

O amor encerra uma verdade que jamais poderá ser dita ou apreendida por nenhum dos sentidos

O amor é bem mais do que tudo que dele já foi dito; do que tudo que dele poderá vir a se dizer

O amor é uma forma de viver e de crer

O amor jamais passará

O amor testemunhará do amor que um dia...

Sem amor é impossível viver

Sem amor é possível encontrar uma razão para tantas lidas e sofrimentos da vida suportar

O amor acredita

Jamais passará.

25 de maio 2011. Programa um minuto com você.

A HORA CERTA

terça-feira, 17 de maio de 2011

UNIDOS PELO CORAÇÃO (Marta Tereza)


Um elo de amor une dois corações

Que não precisam jurar compromisso de fidelidade entre eles; nem para o mundo.

A doçura desse amor é o alimento que o fortalece.
A mola propulsora da sua existência é a esperança.
A fé a certeza da sua vitória.
O pensamento, cúmplice ardoroso,

Conspira para manter a sua força nesses dois corações 
Que batem unidos, no mesmo compasso de amor,
Juntos compondo uma canção que ecoa na imensidão da eternidade.
A distância,
O tempo,
As adversidades
Não são obstáculos para abatê-lo; 
Mas combustível para alimentá-lo e fortalecê-lo
Para prosseguir, silencioso e confiante, estrada afora
Tal qual as águas dos rios que,
Depois de percorrerem um longo caminho,
Desaguarão, certamente, na imensidão do mar.

Ai! diluirá todo sofrimento.

E, os dois corações, finalmente,  transformar-se-ão num homogêneo, solidamente ligados na mesma natureza, em exaltação ao amor.   





INSATISFAÇÃO (Marta Tereza)



O encontro
A despedida
O sofrimento
A espera
A alegria do reencontro
E a esperança de não mais haver despedidas.
Ilusão...
O tempo conspira pela espera
O que a vida impõe!
Viver longe um do outro!
A despeito do amor que sentem!


O cúmplice fiel leva-os a encontros freqüentes,
Sem hora marcada,
Onde não se pede licença,
Nem há despedidas,
Nem esperas.
Leva-os a lugar secreto,
Íntimo,
Indevassável:
 O Pensamento.


Porque se queixar?

Porque vivem no abstrato?
Porque não materializam suas histórias de amor?
Não basta estarem juntos na mais bela morada?
O coração.

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