Somos reféns do tempo
E sujeitos aos seus caprichos absolutista
Quedamos hipotentes ao seu ritmo inflexível.
Monarca que reina absoluto
Indiferente aos anseios dos seus servos
Ditador que desfila alheio aos seus espectadores.
Passa apático frente os momentos
De alegria ou de tristeza
Frio quando há risos ou lágrimas
Insensível às circunstâncias de ganho ou de perda,
Gélido nas ocasiões de saúde ou de doença.
Contemplativo...para o nascer ou morrer.
Segue seu curso num compasso inalterado
Numa marcha sem compaixão,
Sem remorso ou arrependimento
Não é dado à retratação.
Estabelece, sem hesitar, seu próprio limite a cumprir,
O tempo do tempo.
Nada influi na sua cadência.
Tem por serva predileta, a paciência,
Escrava que se curva submissa e resignada
Que se entrega à espera dele se realizar.
Quando não nos fixamos nele
Espectro que passa sorateiro.
Sem percebermos, ele já passou...
Mas, quando nos detemos à sua espera,
Desdenha... num passeio lento de braços dados
Com dias e noites intermináveis
E cumplicidade irritante.
Ilusão acreditar que se perde ou que se ganha tempo
Porque não se perde nem se ganha
O que não se tem domínio
E sujeitos aos seus caprichos absolutista
Quedamos hipotentes ao seu ritmo inflexível.
Monarca que reina absoluto
Indiferente aos anseios dos seus servos
Ditador que desfila alheio aos seus espectadores.
Passa apático frente os momentos
De alegria ou de tristeza
Frio quando há risos ou lágrimas
Insensível às circunstâncias de ganho ou de perda,
Gélido nas ocasiões de saúde ou de doença.
Contemplativo...para o nascer ou morrer.
Segue seu curso num compasso inalterado
Numa marcha sem compaixão,
Sem remorso ou arrependimento
Não é dado à retratação.
Estabelece, sem hesitar, seu próprio limite a cumprir,
O tempo do tempo.
Nada influi na sua cadência.
Tem por serva predileta, a paciência,
Escrava que se curva submissa e resignada
Que se entrega à espera dele se realizar.
Quando não nos fixamos nele
Espectro que passa sorateiro.
Sem percebermos, ele já passou...
Mas, quando nos detemos à sua espera,
Desdenha... num passeio lento de braços dados
Com dias e noites intermináveis
E cumplicidade irritante.
Ilusão acreditar que se perde ou que se ganha tempo
Porque não se perde nem se ganha
O que não se tem domínio
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